Curadoria Saulo Meneghetti
Em sua poética pelo figurativo, ele nos expõe passo-a-passo a síntese da pluralidade figurativa de sua linguagem plástica. Um caminho linear, sem saltos ou rupturas com formas simplificadas e extremamente estilizadas , reduzidas à essencialidade da figuração expressionista contemporânea.
Com pinceladas gestuais e um colorido forte, preciso e singular, Saulo registra a imagem num possível lustro provocativo, e ao mesmo tempo brincando com a poesia plástica esquematiza suas tradições, deixando também que o acaso o inspire de uma maneira livre e espontânea.
Numa compulsão criativa e devaneios poéticos, o artista domina as suas criações. As figuras humanas não precisam ter rostos nítidos e completos, deixando assim, que o espectador participe de sua obra de forma intuitiva e natural.
Sua narrativa não implica qualquer retórica ou desejo ilustrativo e, ao contrário, sua pintura põe em prova exarcebada o domínio representativo das técnicas e das relações ricas usadas no seu trabalho.
Os universos caminham, se confundem e se interligam. Paradoxalmente o hoje, o amanhã e o que foi se plurificam numa metamorfose sobre o cotidiano e as pinceladas que o traduzem. Das formas que o habitam e o lançam no mar de conhecimentos estéticos e sociais. E é desse incomensurável território que Saulo Meneghetti deixa brotar do inconsciente, anseios para elucidar e compreender a interrogação que motiva e impulsiona seus personagens pictóricos a circunscrever sua trajetória na busca incansável da mágica sensação da liberdade.
Glauco Moraes
Crítico de Arte
Em sua poética pelo figurativo, ele nos expõe passo-a-passo a síntese da pluralidade figurativa de sua linguagem plástica. Um caminho linear, sem saltos ou rupturas com formas simplificadas e extremamente estilizadas , reduzidas à essencialidade da figuração expressionista contemporânea.
Com pinceladas gestuais e um colorido forte, preciso e singular, Saulo registra a imagem num possível lustro provocativo, e ao mesmo tempo brincando com a poesia plástica esquematiza suas tradições, deixando também que o acaso o inspire de uma maneira livre e espontânea.
Numa compulsão criativa e devaneios poéticos, o artista domina as suas criações. As figuras humanas não precisam ter rostos nítidos e completos, deixando assim, que o espectador participe de sua obra de forma intuitiva e natural.
Sua narrativa não implica qualquer retórica ou desejo ilustrativo e, ao contrário, sua pintura põe em prova exarcebada o domínio representativo das técnicas e das relações ricas usadas no seu trabalho.
Os universos caminham, se confundem e se interligam. Paradoxalmente o hoje, o amanhã e o que foi se plurificam numa metamorfose sobre o cotidiano e as pinceladas que o traduzem. Das formas que o habitam e o lançam no mar de conhecimentos estéticos e sociais. E é desse incomensurável território que Saulo Meneghetti deixa brotar do inconsciente, anseios para elucidar e compreender a interrogação que motiva e impulsiona seus personagens pictóricos a circunscrever sua trajetória na busca incansável da mágica sensação da liberdade.
Glauco Moraes
Crítico de Arte
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