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Lembre-se da última vez que você matou uma barata. Se ela não foi imediatamente recolhida e jogada no lixo, quem poderia ter feito esse serviço por você? Exatamente elas: as formigas. “Se uma barata morta deixada no chão da cozinha desaparece de um dia para o outro, ela provavelmente foi levada por formigas. Isso mostra que formigas são insetos muito perigosos”, afirma o biomédico Roberto Martins Figueiredo, conhecido como Dr. Bactéria. Ele alerta que apesar de serem consideradas inofensivas por muita gente, a rota das formigas em busca de alimento inclui os destinos mais excêntricos, como fezes, feridas, escarros, lixeiras e animais mortos. Ao passar por estes lugares, elas carregam consigo os mais diferentes tipos de micro-organismos nocivos, principalmente bactérias, fungos e vírus. “Por isso, formigas são consideradas um vetor de quase todas as doenças infecciosas”, reforça o biomédico.
Formigas presentes em biscoitos e bolos, por exemplo, podem ter tido contato com saliva ou ferida infectadas, o que pode causar tuberculose e lepra além de doenças mais comuns como intoxicação alimentar, vômito e diarreia. Consumir alimentos que tiveram contato com formigas, portanto, é uma atitude arriscada sendo mais interessante descartar imediatamente o alimento.
Descrição do Cargo: Executar o controle de pragas urbanas, elaborar relatórios técnicos.
Obrigatório: CNH, ensino médio, disponibilidade para viagens e trabalho aos finais de semana.
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O filo dos artrópodes inclui, além dos escorpiões, animais como os carrapatos, os opiliões, os ácaros e as aranhas. Existem 60 000 espécies de artrópodes da classe dos aracnídeos.
Existem por volta de 1 500 espécies de escorpiões em todo o mundo. Alguns, porém, afirmam que esse número é bem maior, chegando a 2 000.
As espécies menores medem cerca de 2 centímetros e as maiores – acredite se quiser – quase 20 centímetros.
Os escorpiões existem há pelo menos 400 milhões de anos. É difícil de acreditar, mas eles conviveram com os dinossauros.
Um dos mais primitivos e fantásticos parentes do escorpião é o pterygotus, que viveu no Paleozóico (cerca de 400 milhões de anos atrás). Alguns fósseis são do tamanho de um homem de 1,80 metros – prova de que eram animais gigantescos.
Das 1 500 espécies de escorpiões, apenas 20 são venenosas. Das 160 que vivem no Brasil, os venenosos não chegam a 4.
Escorpiões venenosos mais comuns no Brasil: Tityus serrulatus (escorpião amarelo), Tityus bahiensis (escorpião marrom), Tityus stigmurus (escorpião amarelo do Nordeste , Tityus paraensis (escorpião preto da Amazônia)
Ao contrário das serpentes, cujos venenos variam, os escorpiões produzem um único tipo de veneno. A vantagem é que um único tipo de soro podem salvar a vítima da picada de qualquer escorpião venenoso.
Além de dores fortes, a picada do escorpião provoca sudorese, náuseas, vômitos, insuficiência cardíaca e falta de ar. As vítimas normalmente morrem por asfixia. Detalhe: os riscos são maiores para idosos e crianças pequenas.
O número de mortes de seres humanos provocadas por ataques de escorpiões varia entre 800 a 2 000 por ano em todo o mundo.
Os estados brasileiros com maior número de acidentes com escorpiões são: Bahia, Pará, Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais. O campeão nesse tipo de ocorrência é Minas Gerais.
Escorpiões costumam se alimentar de baratas e outros insetos. Além de picar as vítimas, eles (detalhe: apenas a vítimas grandes), vamos assim dizer, “vomitam” uma enzima nelas para serem mais facilmente comidas.
Escorpiões são imunes ao próprio veneno. Aliás, a lenda de que escorpiões se suicidam não passa disso: uma lenda.
Escorpiões não atacam pessoas, eles apenas se defendem.
Fêmeas de escorpiões não botam ovos. Elas “parem” os filhotes que vão, pouco a pouco, juntando-se no dorso da mãe.
A fêmea T. serrulatus (escorpião amarelo) é capaz de se fecundar sem a presença de um macho. Esse tipo de fenômeno é chamado de partenogênese.
O que fazer em caso de picada de escorpião?
01 – Lave o local da picada com água e sabão;
02 – encaminhe imediatamente a vítima a um posto de saúde, pronto-socorro ou hospital;
03 – capture o animal e leve num vidro lacrado para auxiliar na sua identificação.
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